terça-feira, 24 de novembro de 2009

Como funcionam os polígrafos (Parte 1)



As pessoas contam mentiras pelos mais variados motivos. Na maioria das vezes, mentir é um mecanismo de defesa usado para evitar problemas com a família, com os patrões ou com as autoridades. Às vezes, você pode distinguir quando alguém está mentindo, mas na maioria das vezes, isso não é tão fácil. Polígrafos, mais conhecidos como detectores de mentira, são instrumentos que monitoram determinadas reações de uma pessoa. Eles medem alterações das batidas do coração, pressão arterial e respiração. E são essas mudanças fisiológicas que são analisadas pelos especialistas para detectar se ela está ou não mentindo.
    Você acha que pode enganar um polígrafo e o examinador? Nesta seqüência de artigos, você vai saber como um exame de polígrafo funciona, como esse instrumento monitora seus sinais vitais, além de aprender sobre a legalidade do teste de polígrafo.
    Um instrumento polígrafo é basicamente a combinação de aparelhos médicos usados para monitorar as mudanças que acontecem no corpo. Quando uma pessoa é questionada sobre um certo acontecimento ou incidente, o examinador procura ver como os batimentos cardíacos, a pressão arterial, a freqüência respiratória e a atividade eletrodérmica (suor dos dedos, nesse caso) de uma pessoa mudam em comparação aos níveis normais. As variações podem indicar que a pessoa está mentindo, mas os resultados do exame estão abertos à interpretação do examinador. Os exames do polígrafo são, na maioria das vezes, associados a investigações criminais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário